Segurança da informação pra pequenas empresas: como proteger o que sustenta a economia brasileira
Ainda há quem acredite que “minha empresa é pequena demais pra ter riscos de segurança digital”. Mas os números mostram o contrário: as PMEs são o principal alvo porque são as mais vulneráveis.
Se você é dono ou gestor de uma pequena ou média empresa (PME), saiba que sua operação está no centro da economia brasileira – mas também no alvo de milhares de cibercriminosos. Em 2024, das 3,3 milhões de empresas abertas no país, 96% foram PMEs. Elas geram sete em cada dez empregos formais. Mas o que acontece quando uma dessas empresas é vítima de um ataque cibernético?
Em 2025, a resposta continua sendo: prejuízos sérios, e muitas vezes irreversíveis. É por isso que a segurança da informação pra pequenas empresas se tornou um tema urgente e estratégico.
O tamanho do risco (e da oportunidade de agir)
Imagine sua empresa como uma casa com portas abertas. É exatamente assim que os cibercriminosos enxergam a maioria das PMEs no Brasil: vulneráveis, desprotegidas e subestimando os riscos.
Só em 2023, o Brasil registrou mais de 700 milhões de ataques cibernéticos. Quando focamos nas PMEs, o número assusta ainda mais: foram 192 milhões de tentativas de ataques, ou 365 por minuto. Isso posiciona o país como o segundo mais atacado do mundo.
Esses números não são apenas estatísticas. Eles representam dados perdidos, sistemas fora do ar, clientes desconfiados e prejuízos que podem levar ao fechamento da empresa.
Por que as PMEs são alvo fácil?
Simples: é mais fácil invadir uma casa sem alarme. Muitas PMEs têm infraestrutura de TI simplificada, investimentos baixos em segurança digital e pouca ou nenhuma conscientização interna sobre os riscos.
Enquanto grandes empresas chegam a investir US$ 14 milhões por ano em segurança, as PMEs aplicam, em média, US$ 275 mil – uma diferença que escancara o tamanho da brecha.
Os setores mais atacados incluem:
💸 Financeiro: 19,7% dos ataques, com foco em fraudes e roubo de dados;
🏥 Saúde: com violação média de R$ 10,46 milhões;
🏛 Governo: com 9.499 incidentes registrados em 2024, quase o dobro de 2023.
Os tipos de ataques mais comuns
Phishing: iscas digitais para roubar senhas e dados (custo médio de R$ 7,75 milhões por incidente).
Ransomware: sequestro de dados com pedido de resgate (prejuízo médio de R$ 6,75 milhões).
DDoS: bombardeio de acessos que derruba sites e impede operações (foram mais de 370 mil casos no primeiro semestre de 2024).
E o fator humano ainda reina como vilão: 95% das falhas vêm de erros humanos. Ou seja, treinar sua equipe é tão importante quanto investir em tecnologia.
Como a MKNOD ajuda sua empresa a virar o jogo
Na MKNOD, acreditamos que tecnologia não precisa ser complicada. Nosso posicionamento é claro: "Sua TI, simples." E é com essa mentalidade que ajudamos PMEs a fortalecer sua segurança digital de forma acessível e estratégica.
🔒 Soluções sob medida: Não importa o tamanho da sua empresa, temos pacotes escaláveis que vão desde proteção básica com antivírus e firewall, até soluções como conscientização, treinamento, EDR e VPN.
📊 Consultoria e gestão de risco: Atuamos como parceiros estratégicos, com foco em compliance (incluindo LGPD), continuidade do negócio e prevenção de incidentes.
💰 Economia com inteligência: Terceirizar a cibersegurança com a MKNOD pode custar até 3x menos do que montar uma equipe interna – e com mais eficácia.
Segurança não é luxo. É continuidade.
Segurança da informação pra pequenas empresas não é um diferencial competitivo — é uma questão de sobrevivência. E a boa notícia é que ela está ao alcance. Com as ferramentas certas, orientação estratégica e um parceiro confiável, sua empresa pode operar com tranquilidade, mantendo seus dados, seus clientes e sua reputação protegidos.
Vamos conversar?
Se você quer transformar a segurança digital da sua empresa sem complicação, fale com a gente. A MKNOD está pronta para ser seu parceiro em uma jornada mais segura, simples e eficiente.
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